Biscoitinho da Sorte:

#forasarney por Jorge Schweitzer


Ontem, o senador José Sarney gaguejou com as mãos trêmulas num idiota discurso mentiroso a desdenhar de nossa inteligência e discernimento, a nos julgar uma cambada de imbecis...

Depois de Sarney discursar no púlpito do Senado, o primeiro parceiro a lhe apertar sua mão parkinson foi Fernando Collor de Mello como símbolo de que esta porcaria de país não vale nada mesmo...

No beija-mão incompreensível seguiram-se Aloizio Mercadante; o não-sei-quem Sérgio Guerra e o sei-quem Pedro Simon...

Como assim, meu caro senador Pedro Simon?

Enlouqueceu, meu 'véio'?

Apertar em parceria ladina uma mão vaselina da oleosidade malandra de um José Sarney?

Porra...

José Sarney é um filhotão felpudo da ditadura militar...

Um aproveitador político profissional que jamais trabalhou na vida senão como parlamentar ou presidente-acidental...

E, mesmo com salários passíveis de confrontação pelo Leão da Receita, construiu patrimônio indecente que não resiste a investigação mais superficial sobre sua lisura que arrota em nossa cara vermelha de raiva...

Sarney nos desafia e esculacha como um trombadinha confiante da impunidade já que faz cara de vítima depois de pilhado repetidas vezes...

Utiliza a tática de gritar pega ladrão após pungar nossa carteira em disparada...

Sarney é calejado malandro da espécie rara forjada nos anos de chumbo da impunidade.. .

Um impune que, mesmo depois de esgueirar-se por todos cofres do Erário, ainda se escuda atrás das imunidades parlamentares. ..

E não quer largar a merda do osso mesmo à porta da morte...

Sarney possui fortuna que pode proporcionar vida confortável a todas as próximas gerações da sua porcaria de árvore genealógica, e mesmo assim continua enfiando netos e netas na folha de pagamento do governo...

Sarney não se permite perder a pose...

Se acha...

José Sarney aposta em nossa ignorância complacente de eleitores que coopta seja onde for...

Sarney crê que somos todos uns bananas de merda...

E tem razão...

Ninguém retruca um compulsivo desta envergadura que passou toda sua existência a fazer parcerias espúrias em proveito próprio e jamais passou um dia de sua vida deglutindo sentimento de patriotismo a não ser para jogar para a platéia...

Sarney quase chorou ao descrever sua família ilibada e esqueceu de enumerar que esta casta é dona de quase todo o Maranhão...

Ora, caralho...

Ficou emplumado ao descrever sua crônica no Jornal francês "Comenter" e seu encontro com o ministro inglês, como uma figura fidalga que o mundo tem consideração e apreço, como nosso Gandhi salvador, representante mundial de um povo sofrido, o brasileiro, se esquecendo de descrever que o seu Maranhão possui índice de mortalidade infantil campeã mundial...

Sarney tem ciência plena que somos TODOS trouxas covardes intimidados por sua soberba hipócrita a nos botar encagaçados.. .

José Sarney considera todo brasileiro um ser desprezível sem noção, sem cérebro e babaca...

E nos peita, certo que não existe um homem de verdade nesta Pátria:

"A Nação Brasileira não tem direito de me julgar!"...

Claro que tem, nobre e imortal José Sarney.

Nenhum homem possui salvo-conduto para ser ladrão desta coisa imunda que eu gostaria de chamar de Pátria e você e troupe transformaram em latrina...

Nenhum homem bigodudo ou barbudo tem direito de pretender confiscar nosso sagrado direito de ficarmos indignados com a biografia e a fortuna de um José Sarney que deveria responder nos tribunais civis por suas trapaças, e não a nos desafiar - como presidente do Senado da República Federativa do Brasil - a repetir toda hora aquela porcaria de papo furado de liturgia do cargo que ele nunca teve a decência de respeitar.

Jorge Schweitzer


Obs.: esse texto foi enviado, e reenviado por nós, para:

sarney@senador.gov.br
mercadante@senador.gov.br
eduardo.suplicy@senador.gov.br
fernando.collor@senador.gov.br
simon@senador.gov.br
renan.calheiros@senador.gov.br
sg@planalto.gov.br (secretaria geral do planalto)

Faça sua parte envie esse texto para os e-mails acima e veremos se temos resposta, lembrando que esse texto não é nosso, é do Jorge Schweitzer, nós só queremos que enviem os e-mails para os senadores e o pessoal do planalto, coloque os creditos do Jorge.

2 Comentários:

Jorge Schweitzer disse...

Olá amigo,

Achei a citação do meu texto na Rede...

Agora, um detalhe se eu for processado espero que vocês me ajudem a pagar as cestas básicas para este pilantra logo após afanar do orfanato Nossa Senhora da Mercês que ele utiliza como laranja tal um patriófilo...

Abração,

JS

Mantoan disse...

Valeu Jorge, nosso espaço está sempre livre para novos materiais escritos com tanta propriedade, mantenha contato.

Laboratório Online - versão 4.6 BETA
©2008-20111 Laboratório Online

  ©Template em construção Visite o Laboratório Online

Você chegou ao fim da página! Clique aqui para voltar ao topo